ColaborAmerica 2017

Num mundo onde o padrão de beleza é rígido e muitas vezes opressor, a industria cosmética torna-se cada vez mais presente, sugerindo o uso de cada vez mais produtos e tratamentos, muitas vezes desnecessárias "necessidades". Além de contribuir com a falta de diversidade entre as pessoas, acaba sendo uma industria bastante poluidora que conhecemos pouco. Como seria repensar nossa relação com a beleza? Como seria se olhássemos com carinho para dissolver a rigidez desse padrão de beleza? Como se pareceriam produtos que fazem sentido tanto nos seus insumos, quanto processo e escala de produção?

Há uma concentração progressiva nas zonas urbanas por determinações sócio-ecológicas. As cidades, ou Megalópoles, tem que desenhar estratégias para que a densidade populacional não gere mais pobreza. Uma possibilidade é evitar a concentração, outra seguir as tendências e gerar mudanças profundas na maneira como administramos e construímos essas cidades sem esquecer da sua conexão com o rural. Na América Latina existe uma oportunidade para resolver esse problema de administração com a economia colaborativa. Há casos que geraram mudanças para uma administração de recursos mais sustentável, que abordam o funcionamento e gestão dos sistemas urbanos e seus entornos com um foco integrador.